Jason coloca o colar na mulher, e a beija. Demora um pouco, mas não o bastante para que começassem o sexo mais uma vez. Frustra essa expectativa da moça, mas sorri para ela, não querendo ser mal interpretado quando a isso. Dá-lhe mais um beijo, rápido, e se vira. Vai até a mala e a fecha, chegando até a passar a parte de velcro que escondia o zíper principal em um dos lados. Isso impedia que a mala fosse aberta facilmente por alguma mão leve. E mostra que Jason não tinha a intenção de guardar ali novamente o colar que deu para a mulher.
Vai para o chuveiro, e pela primeira vez em três anos toma um banho tranquilo, sem se preocupar com olhares indesejáveis e com a queda do sabonete. De qualquer forma, o sabonete ali era liquido, e o box era de vidro transparente, o que permitia a visibilidade de uma platéia bem agradável na cama. Nada ali, a não ser a jóia no pescoço da stripper, impedia que as placas de vidro fossem mais uma vez o palco da ação do casal. Mas mesmo que ela vá até ele, o estimule e ele se empolgue, não completa o ato. Sorri o tempo todo, mas parecia querer deixar algo para depois. Mesmo que tivessem feito em uma quantidade completamente fora dos padrões, ainda podia haver algo, e isso Jason queria que se transformasse em uma vontade ainda maior para depois. Para existir motivo para se verem mais uma vez, deixando algo inacabado.
Não demora para se secar e vestir após o banho. Liga a televisão enquanto isso, para conferir as notícias da manhã. Sente um alívio por não ser citado em nenhuma delas, mas é possível que aconteça na hora do almoço, ou na parte da noite. Queria saber se haviam o identificado durante a perseguição. Não havia nada que o associasse ao trabalho, aos participantes do crime e até aos mandantes. Nada óbvio, ao menos. Era necessária certa investigação para ligar esses pontos.
Completamente vestido, mesmo que isso ainda considerasse o peito nu por baixo da sua jaqueta, que deixava a mostra alguns dos arranhões que ganhou da sua parceira durante a noite, puxou a mulher para si. Deu-a um último beijo, envolvendo-a com seus braços fortes, sentindo pela última vez naquele dia a pele macia da mulher, a cintura fina seguida do irresistível alargar do quadril. Então a olhou nos olhos, antes que ela percebesse o quanto começava a se animar dentro da calça, e disse a coisa mais íntima que conseguiu durante toda a noite que passou. O seu nome.
- Jason... E você?
O jeito que falou o fez parecer ainda mais selvagem. Era uma paródia viva do Tarzan, no momento em que ele e Jane se apresentavam. Faltou apenas o "mim" antes de seu nome, mas se Jason fosse elaborar uma frase maior, muito provavelmente usaria esse pronome mal colocado antes do nome. Queria chamá-la de algo além de "vadia" e "gostosa". Queria saber algo mais de alguém por quem já havia se arriscado muito. A jóia no pescoço dela e o nome que deu já eram suficientes para jogá-lo atrás das grades. Deu a ela praticamente o controle sobre ele, e o poder de chantageá-lo da maneira que quisesse. Foi um movimento impensado, inconseqüente, assim como qualquer coisa que ele fazia. Ou então estava transformando a relação deles em algo além de uma noite.
Jason não tinha medo.
Vai para o chuveiro, e pela primeira vez em três anos toma um banho tranquilo, sem se preocupar com olhares indesejáveis e com a queda do sabonete. De qualquer forma, o sabonete ali era liquido, e o box era de vidro transparente, o que permitia a visibilidade de uma platéia bem agradável na cama. Nada ali, a não ser a jóia no pescoço da stripper, impedia que as placas de vidro fossem mais uma vez o palco da ação do casal. Mas mesmo que ela vá até ele, o estimule e ele se empolgue, não completa o ato. Sorri o tempo todo, mas parecia querer deixar algo para depois. Mesmo que tivessem feito em uma quantidade completamente fora dos padrões, ainda podia haver algo, e isso Jason queria que se transformasse em uma vontade ainda maior para depois. Para existir motivo para se verem mais uma vez, deixando algo inacabado.
Não demora para se secar e vestir após o banho. Liga a televisão enquanto isso, para conferir as notícias da manhã. Sente um alívio por não ser citado em nenhuma delas, mas é possível que aconteça na hora do almoço, ou na parte da noite. Queria saber se haviam o identificado durante a perseguição. Não havia nada que o associasse ao trabalho, aos participantes do crime e até aos mandantes. Nada óbvio, ao menos. Era necessária certa investigação para ligar esses pontos.
Completamente vestido, mesmo que isso ainda considerasse o peito nu por baixo da sua jaqueta, que deixava a mostra alguns dos arranhões que ganhou da sua parceira durante a noite, puxou a mulher para si. Deu-a um último beijo, envolvendo-a com seus braços fortes, sentindo pela última vez naquele dia a pele macia da mulher, a cintura fina seguida do irresistível alargar do quadril. Então a olhou nos olhos, antes que ela percebesse o quanto começava a se animar dentro da calça, e disse a coisa mais íntima que conseguiu durante toda a noite que passou. O seu nome.
- Jason... E você?
O jeito que falou o fez parecer ainda mais selvagem. Era uma paródia viva do Tarzan, no momento em que ele e Jane se apresentavam. Faltou apenas o "mim" antes de seu nome, mas se Jason fosse elaborar uma frase maior, muito provavelmente usaria esse pronome mal colocado antes do nome. Queria chamá-la de algo além de "vadia" e "gostosa". Queria saber algo mais de alguém por quem já havia se arriscado muito. A jóia no pescoço dela e o nome que deu já eram suficientes para jogá-lo atrás das grades. Deu a ela praticamente o controle sobre ele, e o poder de chantageá-lo da maneira que quisesse. Foi um movimento impensado, inconseqüente, assim como qualquer coisa que ele fazia. Ou então estava transformando a relação deles em algo além de uma noite.
Jason não tinha medo.