Os pensamentos de Jason sobre seu passado não iam adiante. A risada da loirinha interrompeu seu raciocínio. Jason não era lá muito bom de prender-se a um longo raciocínio. Riu com ela, mesmo sem entender a própria piada. Ainda havia o uísque, e as pernas de Erin. Depois que seu olhar se acostumou à luz do lugar e ao nível das prostitutas, concluiu que era a coisa mais bela para se olhar ali. Até que tentou se esforçar em buscar uma relação entre a cara de zumbi da garota com seu passado, mas um novo fator colocou um ponto final em tudo.
Foi a aberração que surgiu perto deles. Uma garota que fez Jason jurar que não sabia o que estava fazendo ali, e certamente sobreviveu até agora por sorte. Não imaginava de onde surgiu aquela “Barbie Rockeira”, e ficou impressionado com o tanto que falava. Se queria passar despercebido, tinha que abdicar dessa vontade naquele momento. Ela tirou toda a sua concentração, e chamava a atenção de todos no bar. Tanto que do que a loirinha disse só guardou o “Eu sou do mundo.”. Era coisa de puta falar. E isso criou uma confusão ainda maior na cabeça de Jason. Foi então que veio a avalanche da durona. Primeiro o chama de chorão, depois lhe dá uma palestra sobre uma coisa que não entende muito bem. A única coisa que entende é algo sobre “paus”. Pau de homem, de mulher, e um olhando pro outro no mictório. Solta um riso, como se aquilo fosse uma piada engraçada que não queria ter perdido, e mata seu uísque, colocando o copo sobre o balcão. No fim ela ia pagar a ele uma bebida. Nada mal.
Deixou seu pensamento sobre a relação entre as duas de lado, e usou aquele argumento para “chegar” na garota. Pôs a mão em sua perna, e a puxou para o lado oposto ao das outras duas outras, fazendo-a girar no banco e ficar sentada de frente pra ele. Colocou-se no balcão e se aproximou de uma das orelhas da mulher para sussurrar algo. Quem via de fora tinha certeza de que Jason avançava para dar um beijo ou chamá-la para “um lugar mais calmo”. Mas não é bem isso que a voz dele manifesta.*
- Cara... Eu sei que você não é tira. Tá fazendo barulho demais prum tira. E com essa marra toda deve saber de algo. Preciso de alguém pra comprar minha mercadoria. Quero passar logo... Saca?
Na verdade não sabia se ela era não era mesmo uma policial. Estava arriscando. Às vezes precisava disso, e ainda assim não tinha medo. Se ela fosse, daria um jeito. Jason abre sua jaqueta de couro e exibe seu torço nu definido para a mulher. Além de trincado, estava cheio de cicatrizes. Mais uma vez, quem os via podia ter certeza de que Jason tentava seduzi-la. Mas a coisa mais uma vez não era bem assim. De forma a esconder o que fazia do resto do salão, começa a tirar um colar dourado do bolso interno da jaqueta, provocando um brilho nos olhos de quem o visse. Era ouro. Deixou para fora o suficiente para que mostrasse que era maior que uma pulseira.
- Tem muito mais de onde veio isso aqui.
E por último, a frase sai alta, e mais uma vez, quem ouvisse sem saber o que acontecia entre os dois, teria a certeza de que Jason falava de seu corpo.
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* Ações pendentes de "aprovação" pelo(a) player da Erin, a sair em seu próximo post. Já a mão na perna foi uma ação simples para quem estava sentado ao lado. Cabe agora a Jason aguentar as consequências de seu ato!
Por Mestre de Jogo
Foi a aberração que surgiu perto deles. Uma garota que fez Jason jurar que não sabia o que estava fazendo ali, e certamente sobreviveu até agora por sorte. Não imaginava de onde surgiu aquela “Barbie Rockeira”, e ficou impressionado com o tanto que falava. Se queria passar despercebido, tinha que abdicar dessa vontade naquele momento. Ela tirou toda a sua concentração, e chamava a atenção de todos no bar. Tanto que do que a loirinha disse só guardou o “Eu sou do mundo.”. Era coisa de puta falar. E isso criou uma confusão ainda maior na cabeça de Jason. Foi então que veio a avalanche da durona. Primeiro o chama de chorão, depois lhe dá uma palestra sobre uma coisa que não entende muito bem. A única coisa que entende é algo sobre “paus”. Pau de homem, de mulher, e um olhando pro outro no mictório. Solta um riso, como se aquilo fosse uma piada engraçada que não queria ter perdido, e mata seu uísque, colocando o copo sobre o balcão. No fim ela ia pagar a ele uma bebida. Nada mal.
Deixou seu pensamento sobre a relação entre as duas de lado, e usou aquele argumento para “chegar” na garota. Pôs a mão em sua perna, e a puxou para o lado oposto ao das outras duas outras, fazendo-a girar no banco e ficar sentada de frente pra ele. Colocou-se no balcão e se aproximou de uma das orelhas da mulher para sussurrar algo. Quem via de fora tinha certeza de que Jason avançava para dar um beijo ou chamá-la para “um lugar mais calmo”. Mas não é bem isso que a voz dele manifesta.*
- Cara... Eu sei que você não é tira. Tá fazendo barulho demais prum tira. E com essa marra toda deve saber de algo. Preciso de alguém pra comprar minha mercadoria. Quero passar logo... Saca?
Na verdade não sabia se ela era não era mesmo uma policial. Estava arriscando. Às vezes precisava disso, e ainda assim não tinha medo. Se ela fosse, daria um jeito. Jason abre sua jaqueta de couro e exibe seu torço nu definido para a mulher. Além de trincado, estava cheio de cicatrizes. Mais uma vez, quem os via podia ter certeza de que Jason tentava seduzi-la. Mas a coisa mais uma vez não era bem assim. De forma a esconder o que fazia do resto do salão, começa a tirar um colar dourado do bolso interno da jaqueta, provocando um brilho nos olhos de quem o visse. Era ouro. Deixou para fora o suficiente para que mostrasse que era maior que uma pulseira.
- Tem muito mais de onde veio isso aqui.
E por último, a frase sai alta, e mais uma vez, quem ouvisse sem saber o que acontecia entre os dois, teria a certeza de que Jason falava de seu corpo.
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* Ações pendentes de "aprovação" pelo(a) player da Erin, a sair em seu próximo post. Já a mão na perna foi uma ação simples para quem estava sentado ao lado. Cabe agora a Jason aguentar as consequências de seu ato!
Por Mestre de Jogo